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terça-feira, 13 de março de 2012

Ester engatinhando!


12/03/2012 o dia oficial em que Ester começou a engatinhar, depois de muito treino e balanço e uma mamãe bobona gritando "Filha você consegue",ela finalmente conseguiu.Ainda Está devagar mas sei que logo isso vai mudar, por isso já tirei as coisas da estante que ficavam no baixo para não ser paga de surpresa. Parabéns filha por mas uma conquista!


Agora, eu quero engatinhar!
Aos seis meses, depois de conseguir se virar de bruços e com a coluna vertebral e os braços mais fortalecidos, seu filho está preparado para engatinhar. O processo já havia começado, desde que você o colocou para brincar no chão, incentivando que se movesse, rolasse, exercitasse novas habilidades motoras. E logo aconteceu: um belo dia, virou a barriguinha para baixo, apoiou mãos e joelhos e empinou o bumbum. Depois, levantou a cabeça, olhou em volta e saiu pela casa.


Um jeito próprio

Cada criança, um estilo. Algumas começam sentadas e, de repente, se jogam para a frente. Outras se movem alternando braços e pernas ou rolam para a frente, sobre a barriga, até sair do lugar. Assim, exercitam o equilíbrio corporal, sem apoio, fazendo uma preparação natural para a marcha.


Novas conquistas

Engatinhar estimula o amadurecimento do mesencéfalo, uma região do cérebro que participa da realização dos movimentos. Com o deslocamento do bebê, os dois hemisférios cerebrais, que abrigam os feixes dos músculos e nervos, passam a trabalhar unidos. Até aqui, este é o processo mais importante no desenvolvimento da atividade motora e cerebral. Alguns futuros desafios, como andar e correr, vão depender muito de como seu filho passou por esta etapa


Acompanhe, de perto

Observe enquanto ele circula pela casa e confira se está: exercitando a sustentação vertical da cabeça, que se move em todas as direções, segundo os estímulos visuais e auditivos recebidos; desenvolvendo a fixação do olhar; trabalhando os músculos dos braços e das pernas; exercitando o movimento de preensão da mão; desenvolvendo o ritmo corporal.


Mas até conseguir...

São muitos os ensaios. Quantas vezes a criança estica os bracinhos e encolhe as pernas, impulsionada somente pelos reflexos. Até que, finalmente, seus músculos passam a ser comandados pelo cérebro, e ela, poderosa, executa os movimentos desejados. É claro que, nessas horas, os pais temem que se machuque, bata a cabeça, torça o pé.

Ao contrário, o momento exige muita calma. Deixe que seu filho ganhe domínio corporal e auto-confiança. Ao engatinhar, percebe as funções e capacidades das mãos, pernas e, também, a possibilidade de coordenar todo o corpo.


Alguns cuidados

Espaço livre é tudo o que ele precisa: sem pisos escorregadios e obstáculos, como mesas com tampos de vidro ou toalhas compridas, quinas pontiagudas, objetos cortantes, plantas venenosas, frascos de remédios, produtos de limpeza, tomadas descobertas, circuladores de ar, aquecedores, etc.

Bebê no chão, roupinha confortável e, de preferência, mais velhinha, pronta para o que der e vier. O adulto fica na supervisão, mas não precisa interferir. E nem se preocupar se ele se sujar. Nada que um bom banho não resolva.

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